O Silêncio que Cura
- Juliana
- 17 de ago.
- 2 min de leitura

As cobranças, as preocupações, as vozes que não param… E, no meio disso tudo, a gente vive entre a realidade que muitas vezes pesa e os sonhos onde podemos ser quem realmente desejamos ser.
Mas como silenciar? Como fechar os olhos e simplesmente sentir o seu ser, o seu existir?
Quantos minutos do seu dia — 5, 10, 20, 30 — você entrega às distrações? O celular, o computador… ferramentas que adormecem, por um instante, a dor dos problemas e das situações difíceis.
Mas, quando o silêncio chega, a ansiedade também aparece.A mente não sabe lidar.
Então eu te pergunto:
Por que fugir dos pensamentos que doem?
Por que não escolher curar?
Por que não aprender a se relacionar de forma saudável consigo mesmo — se conhecendo, se acolhendo, se permitindo ser vulnerável, abraçando tanto sua sombra quanto a sua luz?
Silenciar é um ato profundo de amor.
É o encontro com o Deus que habita em você.
É impossível se relacionar com quem não conhecemos — e isso inclui você mesmo.
No silêncio, pergunte: quem sou eu?
Busque uma resposta que te orgulhe, que te faça sorrir.E, se essa resposta ainda não chegou, não tem problema. A vida é uma jornada, e sempre há tempo de reescrever a própria história.
Permita-se ouvir o seu corpo — ele fala com você o tempo todo.Escutar o silêncio é abrir espaço para a intuição florescer, é sentir a voz de Deus como bússola da sua caminhada.
Faça do silêncio um hábito.
Reserve um momento só seu.
Não tenha medo.
Se conheça.
Se cure.
E verá: sua jornada ficará mais leve, com mais sentido, com mais propósito. E aquela vida que parecia apenas fantasia poderá, enfim, se tornar real.
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